Chirley Domingues

PPGE-UNISUL

 

De 05 a 07 de junho aconteceu na Universidade Federal de Santa Catarina mais uma edição do SLIJ, evento organizado pelo Literalise, Grupo de Pesquisa do Programa de Pós-graduação em Educação da UFSC, em parceria com outras universidades como Unisul, Udesc e Universidade do Minho. O X Seminário de Literatura Infantil e Juvenil (X SLIJ) e do VII Seminário Internacional de Literatura Infantil e Juvenil e Práticas de Mediação Literária (VII SELIPRAM): Viver espaços e tempos de mediação reuniu escritores, ilustradores, tradutores e pesquisadores  brasileiros, moçambicanos e portugueses, como Aline Abreu (escritora e ilustradora),  Anabella López  (ilustradora e escritora), Ana Fátima (escritora), Mafuane (escritora e contadora de história), Diana Navas  (pesquisadora), Afonso Cruz (escritor e ilustrador) Sara Laisse (pesquisadora de Moçambique), Luis Carlos Girão (tradutor e pesquisador), dentre outros.

O evento, que teve como temática central a literatura infantil e juvenil que circula no mercado editorial brasileiro e internacional e as práticas de mediação da leitura literária, reuniu mais de 800 pessoas que prestigiaram atividades acadêmicas e culturais com palestras, mesas-redondas, conferências, exposição de pôsteres, lançamento de livros e contação de histórias. A professora Chirley Domingues, do PPCGL e PPGE participou da comissão organizadora do X SLIJ e VII SELPRAM, além de coordenar o Simpósio Temático Literatura infantil e juvenil: múltiplas linguagens e ensino. Segundo a professora, “Mais uma vez o SLIJ revelou a importância de eventos como estes tanto para divulgar a produção acadêmica de pesquisadores e professores do Brasil e do exterior, como para oportunizar o diálogo da academia com outros níveis da educação, sobretudo com os profissionais da educação básica”.

Para a mestranda do PPGCL, Alessandra Back. “O Simpósio de Literatura Infantil e Juvenil proporcionou uma ampla gama de reflexões e aprendizados sobre a literatura infantil e juvenil, incluindo a valorização das diversas culturas, especialmente as dos povos originários, como negros e indígenas, o conceito de livro-objeto e a necessidade de repensar os espaços de formação de leitores como as bibliotecas e salas de leitura”. Para a mestranda do PPGE, Rita de Cássia da Silva Costa, “O seminário foi um momento privilegiado de contato com as pesquisas acadêmicas sobre o tema da literatura infantil e juvenil no Brasil e no mundo, incluindo países que durante muito tempo foram excluídos da academia.”